Você já ficou triste? Não? Duvido, porque eu já fiquei milhares de vezes. Já foi fracassado? Eu também já fui. E humilhado? Idem.
Infelizmente algumas vezes a vida nos traz um capítulo não muito bom e algumas vezes o vivemos sozinhos, mas quem se importa? Você pode dizer que se importa, mas até que ponto?
Nos adaptamos a ser frios, duros de coração. Ver algo e dizer: "Sinto muito" mas no fundo, você nem sequer sabe quais são os medos daquele alguém. Então como pode sentir algo por alguém que você não ama, como pode amar alguém que você não conhece? Está tudo interligado. Se eu me preocupo é porque te amo, se te amo eu te conheço de verdade, por isso irei saber quando você está ou não se sentindo bem de verdade. E fazendo menção à um antigo post, quantas vezes acreditaram no "Eu estou bem" que eu disse. E todos continuaram não se importando. E continuarão não se importando.
No fim da vida dirão: "Ela foi uma pessoa maravilhosa, as vezes era insuportável e eu não conseguia passar um minuto ao seu lado, mas até isso eu amava". Mas cá pra nós, na hora da briga eu pago mil reais pra quem disser que ama até meu lado rabugento e teimoso.
Já desaprendemos a amar. Perdemos a essência. Depois de 3 meses com alguém, aquela pessoa começa a ser cansativa e enjoada, e o "eu te amo" some, como se fosse um estado: Segunda: Estou amando. Sexta: É, o amor acabou. Hoje sou livre.
Me poupe. Cansei de ter um pé atrás com metade do mundo. Ou melhor, 99,9982% do mundo. Queria poder confiar e não quebrar a cara, amar e receber de volta.
Não sirvo pra ser robô e me programar dia após dia para ser uma sem sentimentos, que acredita que a qualquer momento alguém pode te dar uma rasteira.
PRONTO, CUSPÍ!
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