Minha mente se limita, se recusa, se retira. O ócio da criatividade se aponderou do meu telencéfalo, que na minha concepção era desenvolvido, mas sabe-se lá. Olho pras pessoas que passam correndo por mim e também pra aquelas cores e, pra ser sincero, de nada me lembram. Meus pensamentos estão vazios. Soltos. Livres. Aquele casal ali na frente que tem aquela antiga harmonia, quando passou por mim me olhou e nem sequer um texto, uma crônica ou uma poesia me fizeram lembrar. Daí eu vim aqui e escrevi. Sobre tudo. Sobre o nada. Ao menos eu consigo chegar aqui e depositar o que vem borbulhando em mim enquanto milhões de neurônios processam tantas informações e todos os orgãos cumprem suas funções. Pra quê? Pro nada (e não por nada).
-Uma observação-
* Não ouvi direito o que ela falava
* Perguntou sobre a rua Eusébio de Queiróz
* Contou uma história da sua vida
* Me chamou pra sair e comer alguma coisa.
Ps.: não lembro quando, ou o por quê desse texto ter sido escrito, mas se escrevi é porque era pra postar aqui. Então aqui está!
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