sexta-feira, 28 de maio de 2010

Matenha-o aceso

"Nada eu desejo mais do que ver sua face. Nada me alegra mais do que a expectativa do meu retorno e, em breve, poder ter você bos meus bracos. Eu não sabia, mas você é parte do oxigênio que eu respiro e sua lembrança é praticamnete todo o oxigênio que me resta. A única luz que vejo agora é a de seu sorriso. Matenha-o aceso."

Memória de um marinheiro morto no Submarino russo Kursk. Em suas últimas 12 horas de vida ele escreve uma longa carta a sua esposa, sabendo que em pouco tempo morreria por falta de oxigênio. E essa carta foi publicada como um livro recebendo o nome de A última carta do Tenente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário